Hancock: Últimas
quarta-feira, 2 de julho de 2008 by Régis Soares - Repórter
“Hancock” acumulou uma arrecadação de US$ 6,7 milhões na pré-estréia nos EUA, na noite de ontem. Conforme divulga a revista “Variety”, o longa superou a marca de “Homem de Ferro” que faturou mais de US$ 5,5 milhões durante a pré-estréia. Os analistas de cinema calculam que o filme possa encerrar o feriado prolongado norte-americano com bilheteria superior a US$ 100 milhões.
A produção dirigida por Peter Berg (Bem Vindo á Selva), com Will Smith, Charlize Theron e Jason Bateman conta a história de um homem superpoderoso (Will Smith) que despreza suas habilidades e se entrega à bebida. Ao salvar um profissional de Relações Públicas, vivido por Jason Bateman, este decide ajudá-lo a se tornar um herói de verdade. Mas Hancock ainda vai se envolver com a esposa do seu novo mentor.
Q+? O Segredo de Hancock
Atenção: O texto a seguir não contém spoilers, mas há chances de revelar surpresas da trama.
Já discutimos um aspecto que ainda não foi revelado em "Hancock": O vilão. Reunindo dados recentes, o BHQ+ faz sua aposta de que teremos uma vilã. Quem seria? Charlize Theron. Ora, uma atriz do porte da loura, não seria mera coadjuvante num longa como esse. Para explicar, vamos especular em torno do roteiro. Hancock se declara como único de sua espécie. Pelo menos o único conhecido. Sem qualquer interesse em retribuir com boas ações o dom recebido, ele enche a cara de biritas e destrói tudo em seu caminho e o resultado é um ser rejeitado. De repente, uma chance de mostrar-se necessário surge e a cidade o recebe de braços abertos. Isso tudo, obra de seu novo relações públicas.
Mas a cidade tem outro benfeitor oculto, que como os bombeiros, não gosta de receber elogios e age na tradição da identidade secreta. É a esposa. De repente o homem com quem se casou, aquele que deveria ter notado seu verdadeiro "eu", faz de um bêbado irresponsável um mártir em vida. Lá se vai o desejo de fazer o bem sem receber nada em troca. A moça que sempre agiu na surdina, sem quebrar nada agora quer reconhecimento e parte para atacar a nova imagem de Hancock, afim de mostrar que ele é na verdade um fracasso e que ela é a heroína. Surge uma vilã terrível, uma mistura de Tempestade com Mulher Maravilha, que ainda carrega uma arma letal: a fúria de uma mulher traída pelo companheiro.
Outro fator que deve contribuir para isso é o fato de Hancock ser um órfão, que não lembra da família e nem sabe a própria idade. Talvez, no passado, ele tenha se encontrado com uma menina lourinha, também órfã, e pode ter se exibido perto da menina deixando-a no ridículo com seus poderes. A mágoa a fez esconder o que pode e agora é hora de colocar as contas em dia. Não é tanta revelação assim. E se surgir mais um vilão, os dois podem unir forças para parar a nova ameaça e o que prometia ser inovador, acaba como mais do mesmo.
"Hancock" estréia nesta sexta-feira.
A produção dirigida por Peter Berg (Bem Vindo á Selva), com Will Smith, Charlize Theron e Jason Bateman conta a história de um homem superpoderoso (Will Smith) que despreza suas habilidades e se entrega à bebida. Ao salvar um profissional de Relações Públicas, vivido por Jason Bateman, este decide ajudá-lo a se tornar um herói de verdade. Mas Hancock ainda vai se envolver com a esposa do seu novo mentor.
Q+? O Segredo de Hancock
Atenção: O texto a seguir não contém spoilers, mas há chances de revelar surpresas da trama.
Já discutimos um aspecto que ainda não foi revelado em "Hancock": O vilão. Reunindo dados recentes, o BHQ+ faz sua aposta de que teremos uma vilã. Quem seria? Charlize Theron. Ora, uma atriz do porte da loura, não seria mera coadjuvante num longa como esse. Para explicar, vamos especular em torno do roteiro. Hancock se declara como único de sua espécie. Pelo menos o único conhecido. Sem qualquer interesse em retribuir com boas ações o dom recebido, ele enche a cara de biritas e destrói tudo em seu caminho e o resultado é um ser rejeitado. De repente, uma chance de mostrar-se necessário surge e a cidade o recebe de braços abertos. Isso tudo, obra de seu novo relações públicas.
Mas a cidade tem outro benfeitor oculto, que como os bombeiros, não gosta de receber elogios e age na tradição da identidade secreta. É a esposa. De repente o homem com quem se casou, aquele que deveria ter notado seu verdadeiro "eu", faz de um bêbado irresponsável um mártir em vida. Lá se vai o desejo de fazer o bem sem receber nada em troca. A moça que sempre agiu na surdina, sem quebrar nada agora quer reconhecimento e parte para atacar a nova imagem de Hancock, afim de mostrar que ele é na verdade um fracasso e que ela é a heroína. Surge uma vilã terrível, uma mistura de Tempestade com Mulher Maravilha, que ainda carrega uma arma letal: a fúria de uma mulher traída pelo companheiro.
Outro fator que deve contribuir para isso é o fato de Hancock ser um órfão, que não lembra da família e nem sabe a própria idade. Talvez, no passado, ele tenha se encontrado com uma menina lourinha, também órfã, e pode ter se exibido perto da menina deixando-a no ridículo com seus poderes. A mágoa a fez esconder o que pode e agora é hora de colocar as contas em dia. Não é tanta revelação assim. E se surgir mais um vilão, os dois podem unir forças para parar a nova ameaça e o que prometia ser inovador, acaba como mais do mesmo.
"Hancock" estréia nesta sexta-feira.