Transformers 2: Crítica

Crítica

Nessa nova aventura, humanos e autobots lutam juntos contra decepticons que agem ocultos em diversas partes do mundo. Os vilões preparam a chegada de Fallen, o primeiro decepticon que quer uma vingança contra os antigos inimigos e destruir o planeta em busca de energia.

Em linhas gerais, "Transformers: A Vingança dos Derrotados" é equivalente ao primeiro filme. Embora já não haja surpresas em relação aos robôs, novos personagens entram em cena. Alguns se destacam outros surgem apenas como figurantes e, no fim, temos uma horda de máquinas espalhadas por todo o lado. Fica difícil até saber quem é quem em meio a tantos alienígenas. Os personagens digitais tem bem mais destaque na tela que os humanos e as atuações continuam em nível mediano, apenas atendendo ao fator diversão.

A segunda aventura de Michael Bay com os gigantes da Hasbro mantém o visual bem elaborado e a computação de alto nível. O exagero nas explosões, marca clássica do diretor, chega em dose dupla a ponto de cansar os olhos.

O roteiro de Ehren Kruger, Roberto Orci, Alex Kurtzman aparece mais elaborado que o do primeiro longa e com menos furos. Gasta-se mais tempo para explicar certos aspectos da trama, o que em alguns momentos se torna um revés para a história que chega a parecer cansativa. Também pudera, são 147 minutos de duração para um filme pipoca.

Se Bay consegue convencer nos momentos em que pretende transmitir emoção, falha onde sempre falhou: nas tiradas cômicas. De várias piadas, uma ou outra agrada e muitas repetem velhas fórmulas de outros filmes do diretor. Vale reconhecer que as cenas de ação estão mais elaboradas e merece respeito a grande mobilização de equipamento militar e de locações para a produção. Esse novo "Transformers" é um filme gigantesco. Pena que que acabou sendo só mais um filme.


Nota do Crítico: Q Q Q Q Q

Nota do Fã: + + + + +

Fique com mais uma versão do trailer e outro trecho do longa.




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