Tartarugas Ninja: A Volta Vem Aí
quarta-feira, 3 de setembro de 2008 by Régis Soares - Repórter
O co-criador das Tartarugas Ninja, Kevin Eastman, confirma que o próximo filme da série vai ser feito com atores reais, com o uso de tela verde ao fundo e muita computação. O estúdio de animação Imagi e a Warner Bros. planejam um recomeço e contar, novamente, como tudo se iniciou. Eastman comenta o novo projeto no forum HeavyMetal.com:
"Sim, é verdade. Apesar de o filme em CGI ter ido bem o bastante para garantir uma continuação, a Imagi e a Warner Bros. já discutiam há fazer uma reinvenção (a palavra da moda aqui em Hollywood) de TMNT no formato live-action, como foi feito com Batman. Será a volta ao básico, com uma história de origem, reapresentando o Destruidor, etc."
Peter Laird, o outro criador da história, foi contatado para retornar ao projeto. Steve Barron, o diretor do primeiro filme, aquele com atores fantasiados de 1990, também foi consultado sobre uma nova chance na direção, "...para ver se ele volta e faz direito desta vez. Mas ainda não há nada oficializado", diz Eastman.
BHQ+ Comenta:
Kevin Eastman está sendo injusto com Steve Barron. O longa de 1990 foi considerado um sucesso na época e é bem fiel à animação, apesar do estilo tosco das fantasias. Custou apenas US$ 13,5 milhões e faturou mais de US$ 100 milhões nos EUA e ainda teve duas lucrativas continuações em 1991 e 1994, além de ser base para a animação em CGI de 2007. Se o trabalho de Barron não foi bom (obviamente considerando as condições do momento) por quê convidá-lo novamente para "fazer direito dessa vez?"
"Sim, é verdade. Apesar de o filme em CGI ter ido bem o bastante para garantir uma continuação, a Imagi e a Warner Bros. já discutiam há fazer uma reinvenção (a palavra da moda aqui em Hollywood) de TMNT no formato live-action, como foi feito com Batman. Será a volta ao básico, com uma história de origem, reapresentando o Destruidor, etc."
Peter Laird, o outro criador da história, foi contatado para retornar ao projeto. Steve Barron, o diretor do primeiro filme, aquele com atores fantasiados de 1990, também foi consultado sobre uma nova chance na direção, "...para ver se ele volta e faz direito desta vez. Mas ainda não há nada oficializado", diz Eastman.
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Kevin Eastman está sendo injusto com Steve Barron. O longa de 1990 foi considerado um sucesso na época e é bem fiel à animação, apesar do estilo tosco das fantasias. Custou apenas US$ 13,5 milhões e faturou mais de US$ 100 milhões nos EUA e ainda teve duas lucrativas continuações em 1991 e 1994, além de ser base para a animação em CGI de 2007. Se o trabalho de Barron não foi bom (obviamente considerando as condições do momento) por quê convidá-lo novamente para "fazer direito dessa vez?"
