Heroes: Primeiro Livro
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007 by Régis Soares - Repórter
Exclusivo no Brasil!
No dia 26 de dezembro, chega às livrarias norte-americanas o romance "Heroes: Saving Charlie". A obra é a primeira publicação literária que surge a partir da série da NBC. No enredo, a aventura de Hiro e as reviravoltas em torno de sua tentativa frustrada de salvar Charlie, a garçonete com supermemória que teve o cérebro "devorado" por Sylar.
Aury Wallinton escreveu a trama do livro e foi escolhido pelos próprios roteiristas da série. A peça será publicada em capa-dura pela Del Rey e o preço nos EUA é de US$ 23,95.
Q+: Heroes marca um marco.
Aury Wallinton escreveu a trama do livro e foi escolhido pelos próprios roteiristas da série. A peça será publicada em capa-dura pela Del Rey e o preço nos EUA é de US$ 23,95.
Q+: Heroes marca um marco.
O trajeto da criação "Heroes" inicia um novo processo na Cultura Pop, que sempre foi influenciada pelos quadrinhos. É a marca máxima da presença das HQ´s e mangás inspirando e alimentando todas as formas de entretenimento. Normalmente, os heróis, tenham eles poderes ou não, surgem em tirinhas, fanzines ou em graphic novels. Heroes é um quadrinho que nasce na TV, onde normalmente tudo termina, e então vai para os quadrinhos e agora para a literatura, onde tudo começa. O próximo passo óbvio é o cinema e então os games. Já temos a música na trilha do seriado, mas todas as áreas estarão cobertas em breve quando finalmente virá "Heroes: The Musical", fincando o pé na última fronteira, o teatro. Claro, não antes de gerar um desenho animado ao melhor estilo "X-Men: Evolution".
"Heroes" marca o ponto de inflexão da curva de transicional no processo de produção de obras para o entretenimento. A partir de seu lançamento, está completo o surgimento de novos personagens tipicamente quadrinizados fora dos quadrinhos. Antes, tivemos manifestações do cinema e de seriados que mantiveram sobrevivência também nas séries gráficas, como Angel, Buffy, Firefly e de filmes como o de Indiana Jones, do fanfarrão Bruce Campell (com o seu recente My Name is Bruce) além de muitos outros. Mas só agora é possível pensar numa abordagem realmente lucrativa em todo o ciclo.
"Heroes" marca o ponto de inflexão da curva de transicional no processo de produção de obras para o entretenimento. A partir de seu lançamento, está completo o surgimento de novos personagens tipicamente quadrinizados fora dos quadrinhos. Antes, tivemos manifestações do cinema e de seriados que mantiveram sobrevivência também nas séries gráficas, como Angel, Buffy, Firefly e de filmes como o de Indiana Jones, do fanfarrão Bruce Campell (com o seu recente My Name is Bruce) além de muitos outros. Mas só agora é possível pensar numa abordagem realmente lucrativa em todo o ciclo.
Tem que ter algo de muito interessante nessa história. Charlie tem um carisma grande, assim como Hiro, mas será que só uma paixão mal-sucedida vale o enredo? Isso me parece mais uma forma de tentar arrancar o máximo de lucros em cima da série, que parece estar caminhando para o buraco, já que os roteiristas deram muitas mancadas na segunda temporada e a audiência caí drásticamente. A NBC até desistiu de colocar Heroes competindo com The Sarah Connor Chronicles e cancelou a mudança de horário de exibição.
E "nada se cria"... "Brilho eterno de uma mente sem lembranças"? "Como se fosse a primeira vez"?
rs
É a retroalimentação dos quadrinhos. Pertinente a sua observação Régis. Mas atente para isto: o produto quadrinístico (heróis) torna-se televisão, que voltar a virar quadrinhos, desenrolando-se paralelamente num livro...
Daqui a pouco teremos os maiores sucessos do pop interpretados por Hiro num karaokê?! rs
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Régis Soares
Pedro Pã