Herói da Semana: Afro Samurai

Nipo-Africano da lata!



Codinome: Afro Samurai
Nome Real: Ainda desconhecido
Nomes Alternativos: Não há
Nomes Fictícios: Não há
Ocupação: Mestre em artes marciais, número 2 do ranking mundial.
Raça: Humano
Arquiinimigo: Justice
História: Num universo paralelo, o Japão feudal tornou-se líder no imperialismo global e espalhou sua cultura pelo planeta. Reis, imperadores, presidentes e qualquer outro tipo de liderança política cairam diante do poder dos samurais. Os antigos guerreiros assumiram o controle e o mais forte deles sempre seria o líder de toda a Terra. Seu domínio só pode ser contestado em batalha e o único com direito de enfrentá-lo é o número 2 no ranking.
Justice é o atual líder. Ele conquistou o posto decepando a cabeça do seu antecessor diante de seu pequeno filho, Afro. O garoto cresceu e quer vingança. Em sua busca, ele conquistou o direito de usar a faixa de número 2 e segue para se encontrar com Justice. Porém, mais pessoas querem ser líderes máximos e só podem desafiar o número 1 se matarem Afro. Enquanto ele enfrenta os inimigos, conta como se tornou o segundo maior samurai do planeta. Personagem criado por Takashi Okazaki.
Poderes: Nenhum. É dono de um impressionante domínio das artes marciais orientais.
Fraquezas ou Limitações: É humano, portanto se cansa, se machuca e falha às vezes.
Primeira aparição: Revista "NOU NOU HAU" (1999)

2 comentários:

    On quarta-feira, novembro 07, 2007 Anônimo disse...

    Putamerda!

    Que estória!

    Tô curiosaço pra ver como é esse Justice. Imagino uma antítse perfeita!

    Mundo dominado pelos samurais... pq não pensaram nisso antes?! DEMAIS!

    On quarta-feira, novembro 07, 2007 Anônimo disse...

    Bem... eu já vi estórias paralelas de um Batman nascido e criado num Japão...

    Daí que temos, no máximo, uma "Gotham City" imersa na ilha do pacífico.

    Mas render uma civilização global aos pés da cultura oriental?! Que demais!

    Ah, o máximo em que já pensei é coisa que já foi publicado em charge: o império árabe tomando conta do mundo. Imagino se Saladino não tivesse sido tão compassivo...

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